quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Exemplo de texto publicitário
quarta-feira, 1 de junho de 2011
PROPOSTA CONTO
GÊNEROS INESPERADOS
Delícia Paulista Gelada
Ingredientes
• 1 lata de leite condensado
• 1 xícara (chá) de castanhas picadinhas
• 1 lata de creme de leite
• 3 ovos
• 1/2 litro de leite de vaca
• 3 colheres (sopa) bem cheias de achocolatado
• 1 cálice grande de licor de cacau
• 300 g de biscoitos champanhe
• 1 colher (sopa) bem cheia de amido
• 6 colheres (sopa) cheias de açúcar
Modo de Preparo
1 a Etapa:
Misture 250 g de leite de vaca com o
achocolatado e leve ao fogo brando.
2. Deixe ferver até engrossar um pouco,
retire do fogo e, depois de frio, junte o licor de
cacau e misture bem.
2a Etapa:
3. Misture o leite condensado com as gemas, ao amido e 250 ml de leite de vaca.
4. Passe pela peneira e leve ao fogo brando.
5. Mexa sempre até que fi que cremoso.
6. Junte as castanhas, torne a misturar bem, retire do fogo e deixe esfriar.
3a Etapa:
7. Bata as claras em neve e, sempre batendo, junte aos poucos o açúcar.
8. Bata até o ponto de suspiro bem consistente e, sem parar de bater, junte o creme de leite gelado e sem o soro.
4a Etapa:
9. Tome um prato refratário de tamanho regular e deite nele o creme de castanhas.
10. Coloque uma camada de biscoitos passados na calda de achocolatado sobre o creme e cubra inteiramente com o suspiro de creme de leite.
11. Leve ao congelador.
12. Sirva no dia seguinte.
13. Conserve sempre no congelador, caso deseje a sobremesa em ponto de sorvete.
Leia a seguir trecho de um ensaio do fi lósofo Gilles Lipovetsky. Imagine que uma idosa de 80 anos, muito rica, acaba de ler esse trecho e se consterna com a frouxidão da relação das pessoas com seus bens. Imagine-se no lugar dessa idosa e escreva um testamento informal para os netos dela, no qual constem:
• a exigência de preservação de um item considerado inútil pelos jovens de hoje como condição para o recebimento da herança; e
• uma justificativa plausível para a preservação desse item.
Lamenta-se frequentemente, o materialismo de nossas sociedades. Por que não se ressalta que, ao mesmo tempo, a moda consumada contribui para desprender o homem de seus
objetos? No império do valor de uso, não nos ligamos mais às coisas, muda-se facilmente de casa, de carro, de mobiliário; a era que sacraliza socialmente as mercadorias é aquela na qual nos separamos sem dor de nossos objetos. Já não gostamos das coisas por elas mesmas ou pelo estatuto social que conferem, mas pelos serviços que prestam, pelo prazer que tiramos delas, por uma funcionalidade perfeitamente permutável. Nesse sentido, a moda desrealiza as coisas, dessubstancializa-as através do culto homogêneo da utilidade e da novidade. O que possuímos, nós o mudaremos: quanto mais os objetos se tornam nossas próteses, mais somos indiferentes a eles; nossa relação com as coisas depende agora de um amor abstrato, paradoxalmente desencarnado. Como continuar a falar de alienação num tempo em que, longe de serem desapossados pelos objetos, são os
indivíduos que se desapossam deles? Quanto mais o consumo se desenvolve, mais os objetos se tornam meios desencantados, instrumentos, nada mais que instrumentos: assim caminha a democratização do mundo material. (Gilles Lipovetsky, O império do efêmero.
São Paulo: Companhia de Bolso, p. 203-204.)
quarta-feira, 4 de maio de 2011
PROPOSTA APROFUNDAMENTO
terça-feira, 3 de maio de 2011
Links interessantes
quarta-feira, 6 de abril de 2011
PROPOSTA DESAFIO DA SEMANA - 07/04/2011
TEMA DA AULA 06/04/2011 MEU GURI
O Meu Guri
Composição : Chico Buarque
Quando, seu moço
Nasceu meu rebento
Não era o momento
Dele rebentar
Já foi nascendo
Com cara de fome
E eu não tinha nem nome
Prá lhe dar
Como fui levando
Não sei lhe explicar
Fui assim levando
Ele a me levar
E na sua meninice
Ele um dia me disse
Que chegava lá
Olha aí! Olha aí!
Olha aí!
Ai o meu guri, olha aí!
Olha aí!
É o meu guri e ele chega!
Chega suado
E veloz do batente
Traz sempre um presente
Prá me encabular
Tanta corrente de ouro
Seu moço!
Que haja pescoço
Prá enfiar
Me trouxe uma bolsa
Já com tudo dentro
Chave, caderneta
Terço e patuá
Um lenço e uma penca
De documentos
Prá finalmente
Eu me identificar
Olha aí!
Olha aí!
Ai o meu guri, olha aí!
Olha aí!
É o meu guri e ele chega!
Chega no morro
Com carregamento
Pulseira, cimento
Relógio, pneu, gravador
Rezo até ele chegar
Cá no alto
Essa onda de assaltos
Tá um horror
Eu consolo ele
Ele me consola
Boto ele no colo
Prá ele me ninar
De repente acordo
Olho pro lado
E o danado já foi trabalhar
Olha aí!
Olha aí!
Ai o meu guri, olha aí!
Olha aí!
É o meu guri e ele chega!
Chega estampado
Manchete, retrato
Com venda nos olhos
Legenda e as iniciais
Eu não entendo essa gente
Seu moço!
Fazendo alvoroço demais
O guri no mato
Acho que tá rindo
Acho que tá lindo
De papo pro ar
Desde o começo eu não disse
Seu moço!
Ele disse que chegava lá
Olha aí! Olha aí!
PROPOSTA: Elementos da narrativa.
Desenvolva o enredo da música “ Meu guri”, de modo que este constitua uma narrativa.
O desfecho deverá seguir a ideia original
O narrador será em primeira pessoa “a mãe do menino”.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
“Já está comprovado, por números, que a menor quantidade de armas em circulação, e não o contrário, aumenta a segurança e reduz a quantidade de homicídios.” A opinião é da diretora da ONG Sou da Paz, Melina Risso, que desde 2003 faz parte do programa Controle de Armas e luta, ao lado do governo federal, pelo desarmamento da sociedade. O Sou da Paz participou ativamente da aprovação do Estatuto do Desarmamento naquele ano e das campanha de recolhimento de armas de 2004 e 2008, que tiraram mais de 500 mil de circulação e regularizaram outras 1,5 milhão.
1 - Ladrão rouba carro de casal e pede “aula de direção” para fugir
2 - Homem é morto pela namorada com um salto alto
3 - Ladrão entala em exaustor ao tentar invadir pizzaria
4 - Menino de 3 anos é o alcoólatra mais jovem do Reino Unido
5 - Homens vestidos de Papai Noel roubam loja
terça-feira, 29 de março de 2011
Dica de mestre...
Pois quem se mete a escrever devia fazer a mesma coisa. A palavra não foi feita para enfeitar, brilhar como ouro falso; a palavra foi feita para dizer."
PROPOSTA DE NARRATIVA
PROPOSTA UNICAMP.
“Seu filho está em nosso poder. Se quiser o menino de volta, siga as instruções. Ponha 500 mil dólares numa mala preta e deixe atrás da banca de jornal da estação de trem às 10:50. Pegue o trem das 11:00. Se ficar alguém vigiando a mala, o menino morre!” Um rico empresário recebeu o bilhete acima, após o seqüestro de seu filho. Escreva uma narrativa relatando esse seqüestro e seu desfecho.
Instruções Gerais
As três personagens abaixo devem fazer parte da história:
Dorisgleison Silva: ex-investigador de polícia, com um morto em seu passado e nenhuma perspectiva de futuro.
Fátima Zoraide: dona de banca de jornal, viciada em bombons e vidente nas horas vagas.
P.C. Júnior: menino prodígio que, aos 12 anos, vale cada centavo do meio milhão de dólares exigido como resgate.
• Sua narrativa deverá ser em 1ª pessoa. O narrador deverá ser, obrigatoriamente, uma das três personagens descritas.
• Se achar necessário, você poderá criar outras personagens.
domingo, 27 de março de 2011
Lista de livros - Unicamp/Fuvest 2012
PROPOSTA DESAFIO DA SEMANA
PROPOSTA DE REDAÇÃO 01
PROPOSTA DE REDAÇÃO: TEXTO NARRATIVO
SONETO DE SEPARAÇÃO
(Vinícius de Morais)
De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez o drama.
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.
Tendo como base o Soneto de separação de Vinicius de Moraes, escreva um texto narrativo desenvolvendo a ideia central do poema. Sua história poderá ser narrada em 1ª ou 3ª pessoas.